Se eu fosse gritar, gritaria que a felicidade é o único sentido, única razão, e que sem ela não existiria liberdade. Até que ponto somos "descolados' numa sociedade reacionária? Meios de comunicação proclamam a liberdade de expressão como ato democrático... Mas, se não houver felicidade, para que expressão?
Somos acondicionados como espectadores, pois se fôssemos protagonistas a cena seria outra. Creio que o roteiro seria redigido com verbos de ação, quebras de pontos finais, algumas vírgulas reflexivas, e muita, mais muita, muita exclamação. Afinal, a expressão exige intensidade! Será que somos livres por que estamos fora de grades físicas? Creio que não. Ainda somos "caretas". É verdade, não me contrarie. Limitamos a busca da felicidade, o que limita o sentido de viver...
Se a poesia da vida rimasse com o trabalho excessivo, medo, incredulidade e descontentamento, não haveria estrofes, justamente o que molda o sentido final.
Levantemos. Busquemos a felicidade. Único direito universal.
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